Muito bem, meu caro e bem vindo leitor. Você acabou de
aportar em um lugar que tenho “fé” em transformar em um sítio por onde passarão
dois tipos de pessoas: as que vão gostar e voltar e as que vão odiar e me odiar.
Estas últimas são as mais importantes, porque possivelmente rezarão de mãos
dadas para que eu vá para o inferno, convencendo de vez o Asmodeu de que sou
merecedor de ser mais um dos seus pensionistas.
Como o nome escolhido já diz de alguma forma a que venho,
sugiro que você mesmo que está aí lendo isso esteja preparado para dar de cara
com algumas coisinhas que eventualmente possa também não concordar. Se isso acontecer,
há duas soluções: junte-se aos que me querem ver no 7º Sítio de Dante ou crie o
seu próprio blog e desdiga o que leu. Simples assim.
O nome “Balaio dos Hipócritas” (muito bom, por sinal),
não foi criação minha. Li isso em algum lugar há muito tempo e achei muito
bacana. Na verdade era parte do contexto de algum conto ou crônica: não lembro
mesmo. Mas registro aqui essa usurpação homenageosa mais para que no futuro
alguém não me venha processar por plágio.
Na verdade, para deixar bem clara a intenção, a ideia é
mesmo postar alguns textos sobre um pouco de cada uma das mazelas e limitações
humanas. Não as dos outros, mas as minhas também, que como humano sou às tenho
de igual maneira. Tipo assim, escancarar certas hipocrisias que normalmente são
tratadas como tabu, mas têm presença constante nas relações sociais: todas
elas.
Aqui, à medida que me der na veneta, comentarei algum tema:
religião, política, verdade, amor, amizade, sexo, putaria, fanatismo,
falsidade, felicidade, covardia... e por aí vai.
Vez ou outra também pretendo publicar alguns novos contos
que tenho desenvolvido sob o manto de uma boa fase criativa. Aliás, hoje já vai
o primeiro, que também deve ser publicado no Fanzine entre Aspas no final deste
mês.
Fora isso, chega mais e divirta-se.
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